PMs que atuam na ocupação de favela dizem dormir no chão e receber comida estragada
Policiais militares que atuam na ocupação da favela do Calabar, em Salvador, etapa prévia à implantação de uma base comunitária de segurança na área, afirmam que estão trabalhando sob más condições no local e dizem que há exploração política da iniciativa pelo governo Jaques Wagner (PT). Policiais do Batalhão de Choque, que trabalham em regime de 12 horas no local, dizem que recebem comida estragada, dormem no chão e que o governo busca omitir confrontos que ainda ocorrem com traficantes na favela. “É certeza: o tráfico continua acontecendo e ficamos engessados, porque é uma operação totalmente política. Não querem que a gente vá atrás desses casos, porque estão se vangloriando que a ocupação ocorreu sem um tiro”, afirmou nesta segunda-feira (18) ao iG um policial que pediu para não ser identificado. Fonte Portal Ig.